Fui craque dos pelados, onde as feridas doem mais fundo e onde ninguém se atirava para o chão, durante mais de uma década. Quando jogava no Clube Caçadores das Taipas, ainda no escalão de juvenis, tinha como grande referência o gigante Fernando Redondo, mágico trinco (posição que eu ocupava na maioria das vezes) do Real Madrid e da selecção argentina. Procurava, como qualquer Continue reading



