Foi há muitos anos, mais de 30. Estávamos na Boavista, naquela avenida que nunca mais acaba. O meu tio passeava-nos na rotunda a pé e fomos andando – nem eu me lembro que dia especial seria aquele para eu estar no Porto e ter deixado a aldeia. Nesse dia, o meu tio levou-nos a visitar a campa de Pavão no cemitério de Agramonte. O meu tio boavisteiro, aquele que deixou de visitar um dos filhos Continue reading