O tempo de espera na tribuna do Frankenstadion de Nuremberga parecia interminável. A ansiedade de ver e sentir Portugal voltar a jogar, 40 anos depois da epopeia de 66, os oitavos-de-final de um Mundial quase que torna o maior futbólogo insensível ao facto de, durante esses momentos, estar lado a lado com monstros como Beckenbauer ou Platini. Continue reading