Nos anos 70, o Avenida de Vila do Conde, casa do Rio Ave de então, que ficava paredes meias com a minha, era uma espécie de micro Monumental de Núñez. Um misto de lota espiritual, jaula piscatória e templo Hindu. Na curva do desespero, bancada colocada junto à baliza sul, juntava-se uma fauna que em muitos aspectos poderia ter sido parte do universo mágico-argentino de Cortázar ou Continue reading