No Farense, tínhamos ali um grupo de brasileiros e dávamo-nos muito bem com os portugueses, havia um grupo muito bom. Sempre gostei de tocar alguns instrumentos, de cantar e o pessoal gostava muito disso. Houve uma época, na altura do Carnaval, em que tivemos uma folga e, em conjunto com os jogadores portugueses, combinámos um jogo. Marcámos esse jogo para o ginásio do Farense. Continue reading
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Dário Guerreiro
Ali estava eu, trajado a rigor, a festejar com centenas de pessoas num estádio que já havia visto melhores dias. Mas aquele não era o estádio em que eu queria estar.
Era a bênção das pastas (ou queima das fitas), a cerimónia que todos os anos, em Maio, coroa com pompa e circunstância o percurso académico daqueles que findam as licenciaturas. Na Universidade Continue reading
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João de Brito
Desde cedo que tenho uma grande paixão pelo Sporting Clube Farense. Joguei basquetebol vários anos de leão ao peito, mas o leão da capital algarvia. Desde que me lembro de ser gente, já apoiava o Farense, ia sempre aos jogos em casa na era Paco Fortes, com o meu irmão pela mão do meu pai.
Nessa altura (meados dos anos 90) vibrávamos com os golos e as jogadas do Pitico e do Mané, dois Continue reading
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Vasco Faísca
Já tive várias vezes a oportunidade de escrever sobre episódios engraçados, peculiares ou até desagradáveis que foram acontecendo ao longo da minha carreira de jogador, por isso hoje, para fugir à regra, vou despir a veste de jogador e contar-vos algo dos tempos em que ainda não acumulava a profissão de futebolista com a “profissão” de adepto de futebol que sempre tive.
Esta é uma estória que Continue reading
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Hassan
Quando o meu filho mais velho nasceu eu jogava no Farense. Éramos para ir jogar a Aveiro e a minha esposa estava no hospital. Entrou na quinta-feira e tínhamos a viagem na sexta-feira de manhã, às 8h30. Então cheguei ao estádio e disse ao Paco Fortes que não ia sair de Faro. E ele ficou surpreendido: “como não vais? Estás maluco?” Insisti que não ia e disse-lhe que era o meu primeiro Continue reading
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Rudi
Quando cheguei a Chaves não sabia falar Português nem Inglês, era difícil. Sempre que íamos jogar a algum lado, nas refeições ficávamos quatro jogadores numa mesa. Como Portugal é conhecido pelo vinho, punham sempre uma garrafa de vinho verde por mesa. Nunca tinha bebido vinho na vida, não gostava, e todos os jogadores me chamavam: “Rudi, vem sentar-te connosco.” E eu sentia-me bem, Continue reading
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