Geovanni

A situação mais diferente que vivi no Benfica foi à chegada. Já conhecia o clube e quando cheguei dei uma entrevista e falei que ia ser campeão no Benfica. E algumas pessoas falaram:
– Ó Geovanni, você sabe o que é que você falou? Você falou que ia ser campeão no Benfica mas tem dez anos que o Benfica não vence.

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Filipe Dias

O jornalismo dá-nos o melhor da vida: histórias. As minhas começaram no Restelo, a acompanhar o Belenenses treinado pelo Marinho Peres, na viragem do século. Tive sorte. O Belém é um clube de afectos e tinha uma equipa gira, cheia de figuraças, mas nenhuma mais colorida que a do treinador. De repente, a meio da época 2000/01, há uma “sarrafusca” e eu metido ao barulho. O problema era…

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Marco Aurélio

Jogava no Palermo, fui para o Cosenza e um dia cheguei a casa e tinha uma carta da polícia. Queriam que prestasse informações sobre um caso, não sabia o que era. Fui ao clube, liguei e disseram que não me davam informações por telefone. Tive de ir a Palermo. Era longe, de avião era ruim de fazer. Era mais fácil ir de carro e acabei por ir assim. Demorei umas quatro horas para chegar. Cheguei e

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Pires

Em Angola, logo quando cheguei ao aeroporto, pude ver toda aquela pobreza e foi um choque. Já contava com isso, mas viver aquela realidade é diferente. Cheguei a Luanda, que é um caos em termos de trânsito, e levaram-me para o hotel. Dali fomos para o Kilamba, uma cidade construída pelos chineses que fica a 30 kms e era perto dos campos de treino. Era aí que ficava com o Oliveira, o

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José Guilherme Aguiar

Como dirigente do FC Porto durante cerca de 15 anos, tive naturalmente momentos marcantes e inesquecíveis. Nenhum, porém, como a final da Taça dos Campeões Europeus da época 1986/1987, que o Porto foi jogar a Viena, no Estádio do Prater, em 27 de Maio de 1987, onde perante 62 mil espectadores o FC Porto bateu o poderosíssimo (já o era) Bayern de Munique, conquistando o primeiro

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Luís Freitas Lobo

O tempo de espera na tribuna do Frankenstadion de Nuremberga parecia interminável. A ansiedade de ver e sentir Portugal voltar a jogar, 40 anos depois da epopeia de 66, os oitavos-de-final de um Mundial quase que torna o maior futbólogo insensível ao facto de, durante esses momentos, estar lado a lado com monstros como Beckenbauer ou Platini.

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Jorge Couto

Quando jogava no FC Porto marquei um golo ao Sporting em Alvalade. Foi em 1990, por aí. Foi um golo bonito, de belo efeito, um chapéu praticamente do meio-campo.
Durante os festejos caí no chão e os meus colegas vieram abraçar-me. Veio o primeiro, veio o segundo, deitaram-se por cima de mim, veio o terceiro e quando o André chegou já não havia espaço

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Lara Afonso

Uma vez, era eu miúda, passei pelo Mozer em Cascais, ainda ele jogava no Benfica, e achei por bem cumprimentá-lo. Falámos um bocado, conversa de circunstância, dissemos adeus e cada um seguiu para seu lado. Como estava com o meu irmão, comento de imediato com ele o que tinha acabado de acontecer e digo isto:

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João Vieira Pinto

Esta situação passou-se com o falecido Jorge de Brito, presidente do Benfica, em que estive toda a noite a falar com ele e com o major Valentim Loureiro, numa altura em que estava no Boavista. Foi quando cheguei a acordo com o Benfica para ir para lá, e estive praticamente uma noite sem dormir. Eu e o major queríamos tratar da transferência e não havia maneira do presidente do Benfica puxar o

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Wilson

Fomos fazer um jogo ao Gana, eu e o meu irmão Walter estávamos a representar Angola e na altura era o Prof. Neca que estava à frente da equipa. O jogo correu dentro da normalidade, estivemos a ganhar 1-0, com um golo do Paulão, mas o Gana acabou por ganhar por 2-1, e geralmente no fim do jogo os jogadores cumprimentam-se e dirigem-se para o balneário para tomar banho e ir embora.

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Nuno Dias

Considero-me de tal modo um verdadeiro apaixonado por futebol, que no momento em comecei a escrever este texto já tinha visto excertos do Inter-Cagliari, Athletic-Real Sociedad, Southampton-Burnley, Wolfsburg-Leipzig e agora estou a ver o Gijón-Valência. Acabei por ver ainda o Villarreal-Celta, o Chievo-Milan e a Académica a tombar o Belenenses na Taça de Portugal.

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Manuel João Vieira

Comecei a jogar futebol com seis ou sete anos, na escola, e era bastante aselha. No liceu Pedro Nunes era sempre defesa e nunca deixava passar a parte contrária. Não deixava mesmo passar. Levava botas em vez de ténis também.
Uma vez participei num jogo em que tive o melhor remate da minha história e marquei um golo sem

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Marlon Brandão

A história que tenho para contar é uma coisa engraçada mas o que eu fiz foi muito perigoso e o Alfredo é que me salvou. Não me lembro bem do ano, foi em 1990 ou 1991. Tínhamos jogo no domingo, às 15 horas, e às 11 tínhamos de nos apresentar para almoçar. O que é que aconteceu? Eu estava com o meu cachorro, a minha esposa já estava no Brasil de férias, isto foi em Abril ou em Maio, e desci à rua

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Rui Cruz

Sou do Benfica. Num texto sobre futebol, convém deixar as convicções claras desde o primeiro momento e as minhas são estas: o Benfica é o melhor clube do Mundo, o que tem o equipamento mais bonito, os melhores jogadores, o melhor estádio, os melhores adeptos, o melhor relvado, as melhores bifanas e até a cerveja sem álcool que se vende dentro do estádio nos dias de jogo é melhor

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Ivkovic

O empresário Lucídio Ribeiro estava a falar com o Sousa Cintra sobre a minha contratação. Combinámos um encontro em Paris e juntámo-nos lá num restaurante. Ao mesmo tempo ia falando ao telefone com um familiar meu, que tinha outro clube interessado em mim e me ia dando sinais de como estavam a correr as conversações. Era um clube da Bélgica, e claro que o Sporting era maior.

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Duarte Machado

Ao longo da minha carreira como jogador conheci e passei bons momentos com muitos “cromos da Bola”, como gosto de nos chamar, quer seja presidente, director, treinador, jogador, técnico de equipamentos ou mesmo adeptos. Foram muitas as histórias que encontrei. Presidentes que para não enfrentarem os jogadores em dia de pagamento diziam que tinham tido acidentes nas portagens e que

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Miguel Henriques

Entre 2012 e 2013 percorri o Brasil à procura das histórias dos jogadores brasileiros que marcaram a história do futebol português num projecto a que chamei “Oceano de Histórias”.
Numa das minhas viagens fui até à Bahia e pus na cabeça que havia de visitar Valença, a terra de Liedson. Nessa altura ele estava em Portugal a dar os últimos passos na carreira ao serviço do FC

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Nicolau Breyner

Uma vez, durante os anos oitenta, andava em tournée e cheguei ao Porto. Encontrei o Humberto Coelho, que me disse: “Estou a treinar o Salgueiros. Tens de ser sócio do Salgueiros.”
Então fiquei sócio do Salgueiros e continuei a ser salgueirista durante uns anos, apesar de não ter nenhuma ligação em especial ao clube, com todo o respeito que tenho pelo Salgueiros.

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Armando Sá

Passei por muitas coisas, coisas bonitas, coisas tristes. Uma das que me marcou bastante foi a passagem pelo Irão, onde acabei a carreira, depois de ter jogado em alguns países europeus. Uma vez estava em casa, a ver o Carnaval na Record, começam as notícias e de repente o apresentador diz: “daqui a dois dias os Estados Unidos vão atacar o Irão”. Eu sentado na sala, queria ir-me embora,

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Zé Pedro

Sou muito amigo do Dionísio Pestana e quando eles abriram o Pestana CR7 no Funchal, em Julho, a minha mulher, a Cristina, organizou a nossa ida à inauguração do hotel. O Cristiano Ronaldo estava lá com a família e foi muito simpático. Adorei estar com ele! Estava com o seu grupo de amigos mas como eu estava com o Dionísio Pestana acabei por ficar ali a conversar no grupo sobre o Europeu,

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